quinta-feira, 26 de maio de 2011

AMI- Assistência Médica Internacional

O que é a AMI?
   A AMI é uma Organização Não Governamental (ONG) portuguesa, privada, independente, apolítica e sem fins lucrativos.
   Desde a sua fundação, a 5 de Dezembro de 1984, pelo médico cirurgião urologista Fernando Nobre, a AMI assumiu-se como uma organização humanitária inovadora em Portugal, destinada a intervir rapidamente em situações de crise e emergência e a combater o subdesenvolvimento, a fome, a pobreza, a exclusão social e as sequelas de guerra em qualquer parte do Mundo.
   Com o Homem no centro de todas as suas preocupações, a AMI criou doze equipamentos Sociais em Portugal e já actuou em dezenas de países de todo o Mundo, para onde enviou toneladas de ajuda (medicamentos e equipamento médico, alimentos, roupas, viaturas, geradores, etc.) e centenas de voluntários. 
 
 

 
 Delegações em Portugal

   O objectivo das delegações, dependentes da sede da AMI, é “chegar” mais depressa aos pontos estrategicamente importantes para o desenvolvimento do trabalho da Fundação.
   As Delegações têm como principais tarefas divulgar a imagem da AMI, apoiar e desenvolver campanhas de angariação de fundos na área geográfica que ocupa, e coordenar os diferentes Núcleos que lhes estão afectos.

   A delegação Norte da AMI tem a particularidade ter o armazém central. É a partir daqui que a AMI realiza as maiores operações logísticas. Além disso, esta delegação ocupa-se também de todas as acções levadas a cabo pela AMIArte.
 
 

 
Voluntariado

   Não é a ambição nem a busca de riqueza material ou notoriedade que os move… São empurrados pela vontade de ajudar, pela procura de riqueza emocional e pela certeza de poderem dar um contributo para a construção de um futuro diferente e melhor e, assim, fazer a diferença… São voluntários…

  
   Na AMI, os voluntários, cerca de 3.000, são uma peça essencial e desempenham um papel fundamental na concretização dos projectos da instituição, actuando em duas áreas: nacional e internacional.
 
 

   Para mais informações consultar o site da AMI.
 

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Dádiva de Sangue

   Este é um power point sobre a Dádiva de Sangue e a sua importância para as pessoas que precisam dele.



quinta-feira, 7 de abril de 2011

Animais em circos

    Muito se tem falado sobre a tortura de animais em circos internacionais. Os donos dos "espectáculos" alegam que os seus animais são bem tratados, recebem alimentação à vontade, e encontram-se felizes e reproduzem-se. A realidade, porém, aqui mostrada através de imagens chocantes, é bem mais dura do que aparenta.
   -Os elefantes são mantidos em pequenos espaços, acorrentados pelas patas, sem alimento... Ao se recusarem a trabalhar, são chicoteados, espancados com barras de ferro em forma de gancho, afiado. Por serem animais dóceis, sujeitam-se a toda a espécie de castigos, e, raramente, reagem em tom ameaçador.
 

    -Os chimpanzés têm as suas presas arrancadas, recebem pouca alimentação para que não cresçam muito, são obrigados a usar roupas humanas e tratados, na frente do público, como gente. Atrás das cortinas, porém, sua a realidade é macabra. Ficam acorrentados por longos períodos, no escuro, recebem banhos gelados, choques eléctricos, são espancados, separados das suas crias, e, por vezes, vendidos como animais de estimação.



   - Os ursos, animais que sempre foram temidos pela ferocidade, são mantidos em pequenas jaulas, alimentando-se de restos, deitados sobre as próprias fezes, sem água para beber, sem espaço para se movimentar. A musculatura fica atrofiada, impedindo que se locomova de forma correcta. As presas e unhas são, por vezes, arrancadas, para que não fira o tratador e não se auto flagele, por desespero. Ficam neuróticos, balançando a cabeça e roendo as grades. São obrigados a andar de bicicleta, usando saiotes coloridos.

   Que tipo de ser humano transforma um animal majestoso em um boneco? O homem, o dono de circo e, consequentemente, o homem, o espectador. Temos o dever moral de boicotar os circos que exibem animais nos seus shows. Um espectáculo circense cujas estrelas são seres humanos, fortes, hábeis, com equilíbrio fora do comum, como o Circo de Soléil, por exemplo, este sim é um grande espectáculo.


quinta-feira, 31 de março de 2011

Lutas de cães

   Este é um pequeno vídeo sobre as lutas de cães.

 

Lutas de animais

   Os animais lutam desde o tempo dos réis. Antes ainda era mais ou menos compreensível pois não se tinha a mentalidade de hoje. Mas nós no século XXI ainda fazemos os animais sofrer com a mentalidade que temos? É incompreensível.

    Esta prática clandestina, com apostas que chegam aos 7 mil euros, está a proliferar, em todo o país e processa-se em bairros e /ou locais de perigosidade, onde a própria polícia tem receio de actuar. Bem recentemente, foi dado assistir, através dos telejornais, animais treinados para atacar as forças da ordem.

   De referir que esta prática tem ainda como trágico o facto de roubarem animais de estimação, para com eles poderem treinar os animais de combate. Só no prazo de dois meses desapareceram, entre Lisboa, Cascais e Sintra, mais de duas dezenas de animais de companhia; de referir ainda que alguns deles apareceram agonizados com feridas graves, principalmente, nos maxilares.

    Esta prática, cruel e imprópria de países civilizados, é proibida em Portugal - ver Lei n.º 92/95 de 12 de Setembro; Capítulo I artigo1, 1ª alínea que diz: ” são proibidas todas as violências injustificadas contra animais" e art.º 3º: “ alínea f) Utilizar animais em treinos particularmente difíceis ou em experiências ou divertimentos consistentes em confrontar mortalmente animais uns contra os outros, salvo na prática da caça”.

    O Pit Bull é a raça mais usada nessas lutas clandestinas por causa da força. A procura de cães desta raça aumenta no Verão. Essas lutas são feitas em campos de futebol, em espaços fechados - em garagens abandonadas, entre cães de muitas raças e são realizadas por todo o país.

    Os cães são ensinados a lutar, ferrar, etc.…Os cães que lutam precisam de um mês para recuperarem as suas forças. Força, agilidade e rapidez são as destrezas fundamentais que um cão precisa para fazer um bom combate. 

 

   Apresentados os factos, torna-se disparatado concordar e apoiar, claro, este tipo de situações. É de muito mau gosto utilizar animais para divertimento e lucro dos que se responsabilizam por tal.
   
    Um criador descreveu a luta que viu entre dois Pit Bull Terriers como «um espectáculo horrível». No entanto, este insistiu que a violência dos animais depende exclusivamente da forma como são tratados: «existem pessoas que os guardam em quartos escuros, alimentam-nos a carne crua e os agridem. Não admira que se tornem perigosos».

    Embora esta realidade se acentue cada vez mais, a verdade é que a nossa legislação aborda estes crimes de uma forma muito superficial. O que leva a que, cada vez mais, se criem cães e outros animais, para fins “mortíferos”, gerando cada vez mais sofrimento no mundo animal. 

    Assim sendo, cabe-nos a nós, amantes dos animais, tentar travar o aumento desta onda de criminalidade, com os nossos próprios meios. Mas como?  Podemos todos contribuir em várias vertentes; os criadores poderão restringir o acesso a certas raças de animais, a pessoas cujas intenções sejam levar os animais para estes fins. Por outro lado quem não é criador poderá contribuir denunciando (quem souber), às autoridades, situações que possam levantar suspeitas.

     Os cães lutam entre si, isso é verdade, mas lutam instintivamente e por questões da sua natureza, lutam por serem portadores do instinto de matilha, lutam por liderança, ou para se imporem. Nem mesmo certas raças lutam por prazer. Lutam por serem induzidos a lutar, por saberem que serão estimulados e recompensados após as lutas.

      E já viram a imagem que transparece para a sociedade, já viram o perigo originado pela inconsciência de certas pessoas? Estas são questões sobre as quais deveríamos reflectir... Perante este tipo de pessoas e de atitudes não será caso para perguntar, afinal quem é na realidade o animal? O cão ou o dono?

       Há que ter consciência de que alterar os instintos básicos de um animal é um risco muito elevado quer para a sociedade quer para os próprios donos. Treinar um cão com a finalidade de lutar significa, submetê-lo a atrocidades impensáveis que vão contra os direitos dos animais.
 
      Não deixe que a anarquia e a violência contra os animais cresça e se instale em Portugal. Todos juntos podemos ser a força da razão e sensibilizar quem de direito.



Vídeo sobre as peles dos animais

   Este é um pequeno vídeo sobre a luta contra o uso das peles dos animais para a moda.


Como quer o seu casaco de peles?

   Os casacos de peles apresentados na televisão transmitem uma imagem de elegância e riqueza. Tudo se desmorona quando nos apercebemos da horrível morte que foi infligida aos verdadeiros donos destas peles. 

 

    A armadilha de mandíbulas é a mais utilizada na captura de animais em vida livre.
 

   A criação em quintas industriais não é menos cruel que a captura por armadilhas e está muito longe das idílicas cenas de pastos verdes, onde os animais correm e brincam livremente.
 

   A propósito deste tema sugerimos que vejam este power point sobre as peles dos animais.